quarta-feira, julho 14, 2004



terça-feira, julho 13, 2004

Concerto Marta Hugon Quinteto

15, 16 e 17 de Julho no Hot Clube. Marta Hugon na voz, Filipe Melo ao piano, Bruno Santos na guitarra, Bernardo Moreira no contrabaixo e André Sousa Machado na bateria.

"A música faz rir mas também dói. Toda a gente sabe. E o jazz é um bom catalizador de emoções. Por isso, a escolha de um repertório deve ser feita com o coração. Por isso, os temas que interpretamos foram escolhidos a dedo para contarem as histórias de amor e de ciúme que fizeram a história do jazz nos últimos 50 anos. Entre as piscadelas de olho de Cole Porter e as baladas de fazer chorar as pedras da calçada, nasceu um concerto intimista mas divertido, e cúmplice com o público, porque cúmplices são os músicos entre si. E afinal não é disso que é feita a música verdadeira?"

Marta Hugon

Mnémopolis III.


segunda-feira, julho 12, 2004

Devia fazer-nos pensar.

"Cerca de 60 por cento da população adulta portuguesa depende do Orçamento Geral do Estado. São pensionistas, funcionários públicos,subsidiados, titulares de rendimentos mínimos...
Isto é o resultado de uma sociedade muito conservadora?
É o reflexo de uma sociedade parasitária!"
Medina Carreira entrevistado por Eduardo Dâmaso e Graça Franco. Para ler aqui, aqui, aqui e aqui.

Deve estar a rebentar.

Literalmente. Sopranos, no segundo canal (2ª feira, 22h30).

Trovadores.

Foi-me dado a conhecer mais um: Josh Rouse, através do seu mais recente álbum "1972".

Vite, la Constitution de l'Europe !

Por Valéry Giscard d'Estaing. Três breves notas:
As alterações introduzidas no projecto de Constituição Europeia foram fundamentais (o projecto está hoje menos mau). A sua apreciação sobre as alterações entretanto introduzidas denotam algum “mau perder”. O destaque que Giscard d'Estaing dá à sua “Europa dos Cidadãos” é profundamente demagógico.

Keith Haring.


Na Cultugest.
nuno

Mnémopolis II.



Ou a cidade imaginária de Gil Heitor Cortesão.
nuno

domingo, julho 11, 2004

A Esquerda e o Serviço Público.

Por Luís Cabral de Moncada. Vale a pena ler. É minha opinião que, a não ser em questões últimas - questões de fronteira moral - se deve substituir uma lógica de exclusividade por uma forma de pensar e agir que asente numa lógica de complementariedade. Se fossem precisos, estes constituiriam-se com exemplos: da Gulbenkian (quantas vezes designada como o verdadeiro Ministério da Cultura) à Sociedade Guilherme Cossoul, na cultura, da Universidade Católica (apesar dos questionáveis benefícios decorrentes da velha como da nova Concordada) a todas as creches coorporativas e associativas do país, na educação. Estas ideias - a(s) do artigo de Augusto Santos Silva que Cabral de Moncada desmonta - são velhas e de tal forma enraizadas e tidas como adquiridas que quase não permitem um sã discussão.
Não tenho dúvidas de que, mesmo apenas por razões meramente práticas, o Estado não pode, não consegue, não deve chegar a todo o lado. Uma lógica de complementariedade mostra que o inverso também não é verdade.

sábado, julho 10, 2004

O discurso de Jorge Sampaio.

Pode ser lido aqui. O assunto interessa-me de sobremaneira e diz-me respeito, diz-nos respeito. A este voltarei, logo que me seja possível.

quarta-feira, julho 07, 2004

Recordando.




Em Pádua, encostado ao Palazzo della Ragione, o mercado estende-se pela manhã e pela Piazza delle Erbe.
Setembro 03.
nuno

terça-feira, julho 06, 2004

Para variar.

Uma boa notícia. A primeira pedra da Torre da Liberdade foi lançada no Ground Zero: a reconstrução do World Trade Center começou simbolicamente no dia 4 de Julho. Para saber mais, vá aqui.

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